QUEM É DO MEIO POLÍTICO SABE que em se tratando de caso político tudo pode acontecer, e o caso do vereador Wagner Batista (MDB) não será diferente.
Ao analisar o caso do vereador Wagner que teria criticado o critério de agendamento do Hospital Regional em Sorocaba, percebe-se que a reclamação da supervisora de agendamento do hospital demonstra sem dúvida que existe subjetividade, ou interpretação equivocada, entretanto tornou-se objeto de análise pela Comissão de Ética da Câmara de Vereadores de Pilar do Sul.
Fecho a seguinte opinião: punir o vereador ou ao menos adverti-lo por causa dessa conduta seria injusto pois o campo exposto de subjetividade não ampara punição. O fato de criticar ou reclamar mesmo injustamente, sem ofender a honra da supervisora de agendamento não cabe reprimenda. O objeto apresentado na representação não faz jus a pretensão da reclamante. Toda bronca contra o vereador Wagner fosse dessa natureza, ele não teria ameaça ao seu mandato.
Quem viver verá!
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