FIM DE ANO é o período que as pessoas são mais sensíveis às celebrações religiosas, às mensagens que resultam em solidariedade, e às festas. Os prefeitos enfeitam portal da cidade, praças e outros próprios municipais. Para muitos, essas iniciativas da administração pública empolgam e figuram como desenvolvimento. Puro engano.
As pessoas precisam imaginar em situações na Administração Pública que não deveriam existir, pois elas impedem o principal desenvolvimento, que é o desenvolvimento humano. Falta de politicas públicas, projetos equivocados ou falcatruas. Nessa linha de concepção, as pessoas concluirão que não fosse tais circunstâncias, o filho ou o conjugue desempregado poderia estar trabalhando; não fosse gasto tanto dinheiro desnecessário a Saúde Pública seria mais estruturada, haveria mais creche, a Educação ofereceria mais recursos pedagógicos e culturais, o governo teria mais recurso para alavancar o turismo, as ruas e estradas dos bairros apresentariam melhor condição de trafego.
A real é pensar que tudo poderia ser melhor, e nesse contexto gerar consciência que cada pessoa pode contribuir para a sociedade alcançar o desenvolvimento e bem estar que almeja. A saída é a pessoa atuar difundindo ideias para provocar reação nas pessoas: isso está bom, mas poderia ser melhor, aquilo não corresponde nossa expectativa, temos que mudar. Vamos solicitar mudanças ou alterações nos sistemas públicos. Precisamos renovar nossos representantes; o governo também não planeja e não atua de acordo com nossas necessidades; vamos mudar. O povo tem o mínimo para comemorar e muito à cobrar.
A reflexão gera discernimento
Tudo isto e verdade, mas o povo não tem vergonha na cara, políticos em sua maioria 99% são gananciosos, procurado aprova ementas em direitos próprios como, aumento de salário, leis que os beneficiam a si e seus familiares e capanga e aí vai. Mas os baba ovos não aprendem, morrem de fome, morrem com a falta de saúde e segurança, continuam votando em pessoas gananciosa, sem moral e $5$@&)(/.
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